terça-feira, 12 de abril de 2011

10 dicas para você ir bem nos estudos sem se prejudicar

1) Priorize a nutrição dos seus neurônios: Não pense que o excesso de açúcar, sódio e gordura dos lanches tipo fast-food vão alimentar o seu cérebro. Ao contrário, a abundância destes elementos, apesar de dar uma ligação no início, logo em seguida provoca ressaca e letargia. Então, o ideal para o estudante é procurar se alimentar com comida de verdade, claro, um chocolatinho de no mínimo 70% de cacau ajuda um bocado no funcionamento das sinapses.

2) Aprenda a submergir: A dispersão é uma característica inata da geração Y, seja através das constantes mensagens no celular, seja pela via das redes sociais. Todavia, quanto mais fragmentado for o ato de estudar, tanto menor será o aprendizado. Logo, concentrar significa aprender a desligar os focos de distração, para poder, em menos tempo, render muito mais.

3) Hidrate-se com água: Tomar um copo de água de vez em quando durante o estudo é um santo remédio para o seu cérebro. Veja bem, não estou falando de suco, leite, chá e muito menos de refrigerante, mas puramente de água. Experimente e verá os resultados!

4) Troque de cafofo: Não pense que estudar sempre no mesmo mocó é a chave da sabedoria. Tente eventualmente mudar de cômodo e até mesmo de ambiente. Não seria nada mau de vez em quando tentar algum contato mais íntimo com a natureza enquanto estuda.

5) Crie associações de ideias: A melhor forma de fixar qualquer coisa na memória é associá-la com alguma coisa engraçada ou prazerosa. Os professores de cursinho descobriram isto há milênios, por isto eles contam historinhas engraçadas para cada matéria nova. Experimente fazer isto em casa.

6) Não lute contra o seu biorritmo: Se você é matutino, é ridículo pensar em estudar à noite e para os notívagos, é um porre tentar estudar de manhã. Cada macaco no seu galho, portanto, devote ao estudo as horas que você está mais aceso.
 
7) Fuja da exaustão: Estudar horas seguidas sem descanso é apenas perda de tempo. No momento em que se imagina o cérebro como um grande computador com centros de processamento, memórias e sistemas de acesso às informações, é fácil entender que quando ele esgota a capacidade de entrada de dados, a insistência trará menores resultados do que parar tudo e recomeçar depois.

8) Entremeie períodos de estudo com exercícios: Por falar em parar, é altamente recomendável que as pausas no estudo sejam usadas para fazer qualquer tipo de exercício, alongamentos, esteira, caminhada, uma volta na rua para trocar o ar do pulmão etc.

9) Não confie apenas na memória: É melhor você se acostumar a anotar as ideias mais importantes e os lugares onde estão as coisas, livro, página, site, etc, para poder fazer futuras referências.

10) Não acredite que sono é coisa de preguiçoso: Por falar em memória, quem consegue entremear períodos de estudo com sonequinhas, certamente obtêm resultados muito melhores do que aqueles que levam maratonas "a seco". Veja o que afirma este interessantíssimo artigo sobre os poderes de fixação do sono:
Durante o sono o cérebro rememora as coisas que aprendeu recentemente, por isso a qualidade do sono contribuiu para a memorização do que foi aprendido ao longo do dia, pois é durante o sono REM que o cérebro constrói as memórias de longa duração.

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